Curadoria de BRICS
Victor Hugo Luna Perez(1)
Ana Carolina Costa Porto(2)
Fonte: BRICS RUSSIA, 2020. Disponível em: https://eng.brics-russia2020.ru/announcements/20201118/1149053/BRICS-International-Festival-of-Theatre-Schools-organizers-to-discuss-the-specifics-of-the-event.html Acesso em: 14 jun. 2021
O termo Brics surge em debates midiáticos, políticos e acadêmicos quase sempre relacionado a questões econômico-financeiras e/ou político-securitárias que se desenrolam entre os países que conformam o agrupamento, a saber: Brasil, Rússia, Índia, China e a África do Sul, desde 2011. Essa plataforma, entretanto, tenciona a ampliação das relações entre os países que a compõem para além desses campos percebidos como prioritários. Já constando dos primeiros documentos de compromisso entre os Estados-membros, questões relativas a trocas culturais e interpessoais surgiram e se consolidaram no decorrer do tempo, com peso e importância estratégica cada vez mais premente para os processos de interação e aprofundamento das relações (presentes e futuras) do Brics.(3)
O terceiro pilar de cooperação da plataforma, como delineado a partir da Declaração de Líderes do Brics da 9ª Cúpula (Xiamen, 2017)(4), é constantemente enfatizado em discursos proferidos pelas autoridades dos países-membros, com destaque para as autoridades chinesas, como sendo de vital importância para a dinamização, aceleração e aprofundamento das relações, não apenas entre os Estados, mas entre as civilizações e seus povos(5).
Nesse sentido, o presidente da República Popular da China, Xi Jinping, tem atuado de maneira bastante enfática na promoção de ações no campo das trocas culturais e interpessoais e destacado de forma contundente, ano após ano, que o desenvolvimento da cooperação entre os países do Brics passa necessariamente por uma compreensão mútua entre os povos dessas nações(6).
Ações visando ao desenvolvimento dos intercâmbios culturais e interpessoais, contudo, ainda são consideradas bastante tímidas se colocadas em perspectiva com as dimensões, potencialidades e os efetivos avanços protagonizados individualmente por esses países em diversos setores compreendidos sob o terceiro pilar, como destaca de maneira geral Rajrishi Singhal, em matéria de 2015 publicada na Fair Observer, e mais recentemente Bruno do Vale Novais em relação às políticas culturais em artigo de 2019.
Como revela o estudo de Novais, esse desinteresse também fica expresso no âmbito acadêmico, com um número ainda bastante reduzido de pesquisas que abordem as múltiplas facetas desses intercâmbios e os resultados já conquistados em termos culturais, educacionais, esportivos, turísticos, artísticos, cinematográficos e de imprensa(7). Nesse sentido, podemos destacar alguns eventos do Brics que têm se consolidado ao longo do tempo como: o Festival de Cinema do Brics, com cinco edições realizadas(8), BRICSMath com quatro edições(9), os Jogos do Brics com três edições(10), Festival Internacional de Escolas de Teatro do Brics também com três edições(11), o Festival Cultural do Brics, entre outros.
Apesar disso, observamos, a partir de um levantamento (não exaustivo) de matérias jornalísticas, artigos científicos e documentos que analisam e registram os encontros e as ações conjuntas desses países nos últimos cinco anos, que há uma busca crescente pelo fortalecimento, dinamização e estreitamento dos laços culturais e interpessoais entre os países-membros. Diversas iniciativas têm ocorrido de maneira contínua e permanente, desde a primeira Reunião de Ministros de Cultura (Moscou, 2015)(12) e da assinatura do Acordo de Cooperação na Área da Cultura do Brics, por ocasião da 7ª Reunião de Cúpula (Ufa, 2015). No entanto, as estratégias de implementação, consolidação e divulgação desses intercâmbios ainda têm se desenvolvido de forma bastante tímida, aquém do seu efetivo potencial.
Algumas dessas iniciativas, contudo, merecem destaque, haja vista que revelam uma ampla gama de formas e possibilidades de trocas culturais e de cooperação que vêm sendo construídas no fórum intra-Brics. Assim sendo, Novais dá particular ênfase ao Plano de Ação para a Cultura para o período de 2017-2021, elaborado durante a segunda Reunião de Ministros de Cultura do Brics na cidade de Tianjin, em julho de 2017. Segundo o autor:
O Plano tem duas prioridades: aproximar a produção cultural dos países do agrupamento e promover cooperação técnica e intercâmbio em distintos setores culturais (BRICS, 2017). O documento foi motivado por meio de revisão dos resultados da cooperação cultural do Brics na última década. Ademais, esse acordo está fundamentado em princípios, dentre os quais: (a) papel central do diálogo intercultural para a sólida cooperação no Brics; (b) fortalecimento das relações interpessoais entre os países do agrupamento; (c) respeito à diversidade cultural. Esse Plano de ação busca atender cinco áreas: (1) Cultura e artes; (2) Patrimônio cultural; (3) Indústria cultural; (4) Bibliotecas, mídia, publicações e arquivos; e (5) Diversos. (NOVAIS, 2019, p. 171).
A partir das prioridades e das metas contidas no documento e do levantamento realizado, trouxemos algumas outras iniciativas que revelam esses esforços que têm sido empreendidos pelos países-membros. Ainda nessa ocasião, durante o Encontro de Ministros, foram assinadas, além do Plano, quatro Cartas de Intenção (Aliança Brics de Museus de Arte e Galerias; Cooperação de Bibliotecas; Museus e Teatro Infantil e Juvenil), bem como, foi estabelecida a Aliança de Bibliotecas Brics(13).
No ano seguinte, a declaração final da 11ª Cúpula (Joanesburgo, 2018)(14) retomou diversas dessas iniciativas e anunciou a criação do Grupo de Trabalho sobre Turismo do Brics, com o objetivo de ampliar o intercâmbio de “conhecimento, experiência e melhores práticas nas áreas de turismo, conectividade aérea, infraestrutura turística, cultura e turismo médico, barreiras ao marketing turístico, segurança e apoio ao turismo – financeiro, seguro e médico(15).” Em suma, o Grupo tem como meta “fomentar uma maior cooperação entre os países do Brics e aumentar o desenvolvimento econômico e as relações entre os povos(16).”
Em 2019, o Brics ampliou ainda mais o escopo das possibilidades de cooperação no campo das trocas culturais e interpessoais ao assinar a Carta de Intenções sobre Economia Criativa no quarto Encontro dos Ministros de Cultura, em Curitiba. Além diss(17)o, um leque de outras iniciativas e ações foi implementado. Em 17 de outubro, ocorreu o evento “Os grandes professores do Brics”, promovido pela “Brics – O Mundo das Tradições”. Essa organização, que está sediada em Moscou, tem como objetivo a construção de um ambiente de intercâmbio de produção de conhecimento científico e cultural entre essas nações. Naquele ano, foi a vez de o Brasil fechar o ciclo de visitas do evento, já que a cada edição ele ocorre em um dos países do Brics. O evento tencionava fomentar encontros entre professores, pesquisadores e estudantes interessados nas discussões sobre o Brics, sobretudo, a partir da perspectiva pacifista, histórica e cultural de cada um dos pensadores representantes das respectivas nações, quais sejam: Barão de Rio Branco, Leon Tolstói, Mahatma Gandhi, Confúcio e Nelson Mandela.
Ainda em 2019, mas dessa vez em novembro, foi realizado o lançamento do primeiro documentário produzido por diretores dos cinco países do Brics. A obra, intitulada Crianças e Glórias, estreou em Brasília durante o Fórum de Intercâmbio dos Povos e Culturas dos Brics, no 11º encontro da Cúpula do Brics. O filme costura a história de crianças e adolescentes que têm seus sonhos atrelados a práticas esportivas. Infância, sonhos e esporte, aliás, simbolizam parte dos objetivos dessas nações no que concerne às trocas culturais, tanto que, desde 2017, são realizadas atividades como os Jogos do Brics, anteriormente comentado, a Cúpula da Juventude e os Fóruns de jovens, diplomatas e cientistas.
Em novembro de 2020, em razão da pandemia de covid-19, a 12ª Reunião da Cúpula dos Brics foi realizada em Moscou, na Rússia, mas de forma virtual. O encontro teve como questão principal as formas de enfrentamento ao novo coronavírus, contudo, ficou evidente o quanto a união interna e externa entre os povos do Brics seria fundamental para que a gestão da pandemia obtivesse melhores resultados. Os temas de cooperação entre governos, segurança, política, desenvolvimento econômico, bem como intercâmbio interpessoal e cultural foram elencados como fundamentais para o futuro do agrupamento.
Durante o 5º Encontro dos Ministros de Cultura (2020), os países concordaram em estabelecer o Grupo de Trabalho sobre Cultura do Brics que se encarregaria das trocas regulares de informação sobre cooperação multilateral em cultura e atualização do calendário de grandes eventos a serem realizados nos respectivos países(18).
Segundo Elena Marinina, copresidente do Grupo de Intercâmbio Cultural Internacional do Fórum Civil do Brics, nessa ocasião foram propostos os seguintes projetos e iniciativas: 1. “a criação do Centro de Pensamento e Pesquisa Avançada do Brics; 2. um programa de estágio para as diferentes atividades de jovens profissionais; 3. a realização da Feira anual de Literatura do Brics; 4. a criação de um cadastro geral de monumentos culturais, arquitetônicos e paisagísticos dos estados membros do Brics com sua subsequente inclusão na Lista do Patrimônio Mundial; 5. o projeto de Turismo Cultural do Brics; 6. Festival Cultural anual de cinco nações ‘Brics – Nossa Casa Comum’; 7. o projeto ‘Grandes Cidades do Brics’, além de vários campeonatos e outras atividades interessantes(19).”
Elenna enfatizou ainda que foram traçados caminhos para uma cooperação bem mais ampla, com ações específicas para o estabelecimento e a consolidação desse tipo de cooperação. Os projetos anunciados demonstram de maneira cabal “a diversidade e amplitude da cobertura de um fenômeno como a cultura.” Campo que, ao lado da economia, “é a base sobre a qual os países constroem relações.”(20)
De maneira mais específica, o professor André Heller-Lopez, da Universidade Federal do Rio de Janeiro – em entrevista publicada no site oficial da Conferência de 2020 – também destaca a importância e o peso que as iniciativas no campo cultural no âmbito do Brics podem e devem ter. Ele aponta para ações concretas possíveis de serem adotadas:
Devemos tentar nos reunir e estudar quais (novas) legislações precisam estar em vigor (ou ser reforçadas) para facilitar o intercâmbio cultural. Por exemplo, na minha área (ópera e artes cênicas em geral), como as produções podem circular mais facilmente entre os Estados do BRICS? Pode-se estudar algum tipo de isenção tributária para que os custos de coprodução e viagens sejam menores? Podemos, por exemplo, fazer uma produção com uma orquestra russa, um designer indiano, um coreógrafo chinês, um cantor sul-africano e um diretor brasileiro? Existe uma maneira de facilitar a visita de nossos artistas aos países e promover intercâmbios culturais? Eu acredito que sim. Precisamos construir BRICS de cultura, como pontes, e quanto mais cedo melhor(21).
A criação dessas pontes culturais, para Heller-Lopez, é fundamental para o futuro e o aprofundamento dessas relações(22), ainda mais em tempos turbulentos como os atuais.
Como bem indicou o professor: “a cultura é o que pode nos salvar no novo normal. Porque a cultura e a arte são um lembrete constante do humano em nós. Esses laços culturais entre os estados do BRICS devem ser mais desenvolvidos porque precisaremos de parceiros, precisaremos cooperar.” Dessa forma, essas conexões mostram como aspectos que à primeira vista podem parecer dissociados, como saúde e cultura, na verdade estão correlacionados.
No entanto, apesar dos esforços dos últimos anos no estabelecimento de pontes culturais e humanas entre os diferentes países e povos que compõem o agrupamento, o cenário pandêmico – que tem impactado fortemente alguns países do grupo – escancarou a distância dentro do próprio Brics, criando entraves inclusive para o processo de gestão da pandemia, como ficou flagrante no caso do Brasil(23). Tal conjuntura revela o quanto os aspectos culturais e humanos são importantes e interferem diretamente em questões econômico-financeiras ou político-securitárias. Neste sentido, fica cada vez mais evidente que o agrupamento não pode prescindir de um tratamento mais intensivo e cuidadoso com relação às questões da esfera cultural e humana sem que isso resvale ou mesmo inviabilize o desenvolvimento dos demais campos tidos como prioritários.
Neste rumo, podemos dizer que a compreensão e o respeito entre os povos e suas respectivas culturas, que advêm, sobretudo, da intensificação e da consolidação dos intercâmbios culturais e interpessoais, são fundamentais para o desenvolvimento profícuo das demais agendas do agrupamento. As análises dos eventos e encontros do Brics nos mostram que há um potencial enorme a ser explorado e que muito ainda precisa ser feito nesse campo de cooperação.
NOTAS DE RODAPÉ
- Mestre em História (UFPE) e Graduando em Defesa e Gestão Estratégica Internacional (UFRJ). Contato: victorhperes@hotmail.com
- Pós-doutoranda pelo PPGS/UFPB e bolsista PNPD/Capes. Contato: louporto23@gmail.com
- Bruno do Vale Novais (2019) realizou uma análise comparativa sobre as políticas culturais nos países do Brics entre os anos de 2003 e 2018. Em um levantamento pioneiro, o autor elencou algumas dessas iniciativas levadas a cabo ainda nos primórdios de formação da plataforma, a saber: “(a) intercâmbios de teatro entre Brasil e Rússia por meio da participação da Escola do Teatro Bolshoi de Moscou em Santa Catarina; (b) celebração de acordos de cooperação cultural entre Brasil e Rússia; (c) realização do I Festival de Cultura Brasileira em Moscou, no ano de 2008; (d) I Festival de Cultura Brasileira na Índia em 2009; (e) inauguração por parte da China de diversos Institutos Confúcio no Brasil desde 2003; (f) instalação de novos Leitorados Brasileiros em universidades da China; (g) elaboração e realização de projetos bilaterais, a exemplo de: Ano do Brasil na China e o Ano da China no Brasil, previstos para 2014” (NOVAIS, 2019, p. 161).
- “We emphasize the importance of people-to-people exchanges to promoting development and enhancing mutual understanding, friendship and cooperation among BRICS peoples. We agree to deepen cooperation in such fields as culture, education, science and technology, sports and health as well as 27 among media organizations and local governments, to strengthen the third pillar of BRICS cooperation and foster a meaningful resonance of the BRICS partnership amongst its peoples.” (BRICS Leaders Xiamen Declaration, 2017, p. 26).
- Ver: Cultural exchange highlighted at forum. Disponível em:https://www.chinadaily.com.cn/a/201911/15/WS5dcda68ba310cf3e355776b4.html
- Ver as seguintes matérias: BRICS countries to enhance people-to-people exchanges: Xi. Disponível em: http://www.xinhuanet.com//english/2017-09/05/c_136585221.htm) e Xi urges BRICS to expand people-to-people exchanges. Disponível em: http://www.chinadaily.com.cn/a/201807/27/WS5b5a788ba31031a351e90818.html).
- No entanto, vale registrar os esforços de pesquisa desenvolvidos, coordenados e orientados pelo Professor Tom Dwyer (Unicamp) e parceiros no campo das trocas culturais e interpessoais intra-Brics. Ver: Handbook Of The Sociology Of Youth In Brics Countries (DWYER et al., 2017); Social, Political and Cultural challenges of the BRICS (RIBEIRO et al., 2015), entre outros.
- Para uma compreensão da trajetória do Festival e seus objetivos, ver: https://brics2021.gov.in/brics-film
- Para uma compreensão da trajetória da competição e seu funcionamento, ver: https://br.bricsmath.com/?locale=pt
- Para uma compreensão da trajetória da competição, ver: https://brics2021.gov.in/games
- Para uma compreensão da trajetória do Festival e seus objetivos, ver: Brics Information Portal (2020). Disponível em: https://infobrics.org/post/31258/
- “O tema principal do acordo é aproximar a produção cultural dos cinco países, promovendo cooperação técnica e intercâmbio em ações como preservação de livros raros, funcionamento de bibliotecas digitais, compartilhamento de documentos, produção jornalística e realização de feiras e festivais. Ainda estão previstos o estímulo à tradução e à divulgação de livros, bem como à proteção, à preservação e à restauração de patrimônio histórico.” (CULTURA irá protagonizar o debate em reunião do Brics, 2020). Disponível em: https://www.revistamuseu.com.br/site/br/noticias/internacionais/5534-29-10-2018-cultura-ira-protagonizar-o-debate-em-reuniao-dos-brics.html
- Informação disponível em: BRICS INDIA (2021).https://brics2021.gov.in/culture
- (BRICS IN AFRICA, 2018). Disponível em: https://brics2021.gov.in/BRICSDocuments/2018/JOHANNESBURG-DECLARATION-2018.pdf
- (BRICS IN AFRICA, 2018, p.16). Disponível em: https://brics2021.gov.in/BRICSDocuments/2018/JOHANNESBURG-DECLARATION-2018.pdf
- Ibidem.
- (BRICS IN INDIA, 2021). Disponível em: https://brics2021.gov.in/culture
- Idem.
- BRICS and the establishment of a global socio-cultural architecture. Disponível em: https://moderndiplomacy.eu/2020/12/13/brics-and-the-establishment-of-a-global-socio-cultural-architecture/
- Idem.
- Prof André Heller-Lopez: The BRICS cultural ties have proved their effectiveness. Disponível em: http://civilbrics.ru/en/prof-andre-heller-lopes-the-brics-cultural-ties-have-proved-their-effectiveness/
- Idem.
- Estamos nos referindo aqui às constantes declarações de cunho xenofóbico feitas pelo presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, e por integrantes do governo brasileiro, desde o começo da pandemia de covid-19. O presidente do Instituto Butantan, Dimas Covas, afirmou, em matéria do Valor Econômico, que as falas de Bolsonaro “afetam a liberação de insumos da China para a produção de vacina”, o que repercute diretamente em uma das principais estratégias de enfrentamento à pandemia, dado que o país asiático é o único fornecedor dos Ingredientes Farmacêuticos Ativos (os chamados IFA) para a fabricação dos imunizantes. Além disso, um executivo da SinoVac (farmacêutica responsável pela vacina CoronaVac), em documento entregue ao Itamaraty, pediu fim dos ataques do governo brasileiro à China para uma “relação mais fluida com o Brasil”. Para mais informações, ver: Após declarações de Bolsonaro, China diz que se opõe à politização do vírus (Disponível em: https://veja.abril.com.br/mundo/apos-declaracao-de-bolsonaro-china-diz-que-se-opoe-a-politizacao-do-virus/ ) , Declarações da gestão Bolsonaro contra China afetam liberação de insumos de vacinas, diz Butantan (Disponível em: https://valor.globo.com/brasil/noticia/2021/05/06/declaracoes-da-gestao-bolsonaro-contra-china-afetam-liberacao-de-insumos-de-vacinas-diz-butantan.ghtml) e Executivo da SinoVac pediu fim de ataques do governo Bolsonaro à China para não atrasar insumos da vacina CoronaVac (Disponível em: https://oglobo.globo.com/brasil/exclusivo-executivo-da-sinovac-pediu-fim-de-ataques-do-governo-bolsonaro-china-para-nao-atrasar-insumos-da-vacina-coronavac-25052462)
REFERÊNCIAS
BRAUN, Julia. Após declarações de Bolsonaro, China diz que se opõe à politização do vírus. Veja, São Paulo, 6 mai. 2021. Disponível em: https://veja.abril.com.br/mundo/apos-declaracao-de-bolsonaro-china-diz-que-se-opoe-a-politizacao-do-virus/ Acesso em: 10 jun. 2021.
BRICS countries to enhance people-to-people exchanges: Xi. China Daily, Pequim, 5 set. 2017. Disponível em: http://www.xinhuanet.com//english/2017-09/05/c_136585221.htm Acesso em: 25 jun. 2021
BRICS IN AFRICA. Collaboration for Inclusive Growth and Shared Prosperity in the 4th Industrial Revolution. Joanesburgo, 25-27 jul. 2018. Disponível em: https://brics2021.gov.in/BRICSDocuments/2018/JOHANNESBURG-DECLARATION-2018.pdf Acesso em: 7 jun. 2021
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BRICS Leaders Xiamen Declaration. Xiamen, China, 2017. Disponível em: https://brics2021.gov.in/BRICSDocuments/2017/Xiamen-Declaration-2017.pdf Acesso em: 20 mai. 2021
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CULTURA irá protagonizar o debate em reunião do Brics. Revista Museu, Rio de Janeiro, 29 out. 2018. Disponível em: https://www.revistamuseu.com.br/site/br/noticias/internacionais/5534-29-10-2018-cultura-ira-protagonizar-o-debate-em-reuniao-dos-brics.html Acesso em 14 jun. 2021.
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