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Artigo feito pela Cônsul Geral da China em Recife, Sra. Yan Yuqing “A China está à frente da salvaguarda da segurança global”

Confira o artigo feito pela Cônsul Geral da China em Recife, Sra. Yan Yuqing “A China está à frente da salvaguarda da segurança global” publicado também no Diário de Pernambuco e no Jornal Meio Norte. E autorizado à publicar em nosso blog.

“A China está à frente da salvaguarda da segurança global”

Por Yan Yuqing, Cônsul Geral da China no Recife


Atualmente, o mundo se encontra numa encruzilhada histórica e abalado por grandes transformações profundas. Os temas da era da paz e do desenvolvimento estão enfrentando grandes dificuldades. O mundo está perturbado e a segurança global ficam desafiada. A questão “de que tipo de segurança o mundo precisa e de que maneira os países podem alcançar uma segurança comum” se tornou tema na época. Na salvaguarda da segurança global, a China está sempre à frente.


Considerando o futuro e destino de toda a humanidade, o Presidente Xi Jinping propôs, no discurso intitulado “Juntar para enfrentar os desafios e cooperar para criar o futuro” na conferência anual do Fórum Boao para a Ásia 2022, a Iniciativa de Segurança Global, apresentando uma solução chinesa sobre a questão da segurança mundial.


A Iniciativa explica o cerne com seis persistências, nomeadamente persistência em envidar esforços para manter a paz e a segurança mundiais com uma visão de segurança comum, abrangente, cooperativa e sustentável; em respeitar a soberanidade a integridade territorial de todos os países, assim como as escolhas soberanas de caminhos de desenvolvimento e sistemas sociais, sem a ingerência nos assuntos internos; em observar os propósitos e princípios da Carta da ONU, rejeitar a mentalidade da Guerra Fria, o unilateralismo e a política de blocos e de grupos confrontantes; em levar a sério as preocupações legítimas de segurança de todos os países, defender o princípio da indivisibilidade da segurança, construir uma arquitetura de segurança equilibrada, eficaz e sustentável ao invés de buscar a segurança de um país em detrimento da dos outros; em resolver as diferenças e disputas entre os países por meios pacíficos e através de diálogo e consulta, apoiar todos os esforços conducentes à solução pacífica de crises, rejeitar padrões duplos, abuso de sanções unilaterais e “jurisdição de braços longos”; em preservar a segurança nos domínios tradicionais e não tradicionais e trabalhar juntos em resposta a disputas regionais e desafios globais, como terrorismo, mudanças climáticas, segurança cibernética e biossegurança.


Todas as pessoas vivem na mesma Terra e compõe uma comunidade de segurança indivisível. A segurança universal é o que ela é. Todos são interligados com interesses de segurança. A segurança de um país não pode ser construída sobre a
turbulência de outro país, e a ameaça de outro país também pode se tornar um desafio para seu próprio país. A Iniciativa de Segurança Global responde à necessidade urgente da comunidade internacional de manter a paz mundial e prevenir conflitos e guerras, à busca comum dos países de todo o mundo para defender o multilateralismo e manter a solidariedade internacional, e ao desejo universal dos povos de todos os países de trabalhar juntos para superar as dificuldades e dar as mãos para criar um futuro melhor pós-pandemia.


Quando se trata de manter a segurança global, a China não é apenas boa em palavras, mas também em ações. Atualmente, a China ainda é o único país do mundo que consagra a “adesão ao caminho do desenvolvimento pacífico” em sua Constituição, o único país entre os cinco Estados com armas nucleares que se compromete a não ser o primeiro a usar armas nucleares, e o país que enviou os mais pacificadores da ONU entre os membros permanentes do Conselho de Segurança. A China forneceu mais de 2,1 bilhões de doses de vacinas à comunidade internacional, contribuindo para a segurança da vida humana. Além do que citado acima, a China lançou a Iniciativa Global de Segurança de Dados, fornecendo soluções para governança digital global.


A paz é o gene espiritual infundido no sangue do povo chinês. Sendo o país responsável, a China sempre aderirá ao conceito de desenvolvimento pacífico e será uma construtora da paz mundial; cumprirá suas responsabilidades internacionais e será uma firme defensora da ordem internacional; aderirá ao método de diálogo e consulta e será mediadora de questões pontuais. A China está disposta a trabalhar com a comunidade internacional, incluindo o Brasil, para enraizar a Iniciativa de Segurança Global para que a mesma brote e cresça em uma árvore gigante de paz duradoura e segurança universal.

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